domingo, 24 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Carré de Cordeiro
Ingredientes:
400g de carré de cordeiro
50g de morangos
50g de mirtilo
50g de amoras
50g de framboesas
500g de açúcar
500ml de vinagre de arroz
50g de pimenta dedo-de-moça
50g de alho
5g de gengibre
2g de louro
Sal e pimenta-do-reino
Modo
de Fazer:
Coloque as frutas
vermelhas em um recipiente, cubra com um pouco de açúcar e deixe macerar.
Em uma panela, leve ao fogo o açúcar,
o sal e o vinagre e deixe ferver em fogo baixo. Adicione o louro e o gengibre,
a pimenta e o alho bem picados. Deixe cozinhar por 30 minutos. Desligue o fogo
e reserve. Limpe o carré, retirando o excesso de gordura. Tempere com sal e
pimenta do reino. Frite rapidamente por todos os lados. Coloque n o forno
pré-aquecido a 180º, por 15 minutos, virando a cada 3 minutos. Sirva o carré
partido de dois em dois ossos, guarnecido com o molho agridoce. Ao lado, disponha de fatias
finas de manga e os cogumelos assados
com alecrim.
HISTÓRICO E TRADIÇÃO ORAL
Os militares do Exército Nacional são os ciganos do Brasil. Por quê ? Em cada promoção acontecida, freqüentemente são transferidos de cidade ou mesmo de Estado. Em 1953 meu pai foi promovido e transferido para Porto Alegre. Moramos na antiga Vila São Luis (não existe mais) na rua Itaboraí. Lá moravam pobres: estivadores do porto, negros, e outras categorias.
Tradição oral africana: na Vila São Luis, conheci a Mãe Moça, babalorixá de um terreiro africano. No mês de outubro de cada ano, pegavam um boi, faziam um corte na veia (pescoço) e aparavam o sangue. Mãe Moça bebia esse sangue. Era uma mulher de mais de 70 anos e aparentava 36! Na atualidade, década de 90, vi um vídeo na TV, que mostrava os Watusis aparando o sangue de um boi e misturando com leite. Os nativos watusis, nesse vídeo, bebem essa mistura como alimentação. Certamente, Mãe Moça (já falecida) teve essa tradição oral.
Ainda da tradição oral: em 1961, morava na rua Santana em Porto Alegre e estudava no Colégio Julio de Castilhos. Minha mãe acolheu uma preta velha, ex-escrava, com mais de noventa anos, que era doméstica em uma casa de conhecidos e não a queriam mais pela idade. Essa negra era a Tirina, cabelos completamente brancos, e dobrada pela ciática. Ela fazia um pão recheado que era uma festa, isto no ano de 1961. Essa é a origem do PÃO RECHEADO POSTADO EM 15 DE ABRIL do corrente ano no meu blog minibolos.blogspot.com!!
Antes, não tenho conhecimento de que ninguém tenha postado um pão assim! Foi postado(?) por uma apresentadora de TV em 29 de maio do corrente ano, com um nome de extremo mau gosto e total falta de criatividade! (buraco quente!!). Mudaram o seguinte: um pão que é para ser feito em 30 minutos, passou para 2 horas, pois acrescentaram a feitura da massa do pão. O resto é igual!! Quem vai fazer assim ? O pão é barato e ademais, não vale a pena!! Isso é uma coisa prática pra ser feita em um café da manhã, em poucos minutos !!!
Ainda da tradição oral dos negros: em 1953, fui tomar café na casa de uma negra e me foi apresentado algo bem diferente: café com leite engrossado. Esse leite era fervido com farinha de mandioca e depois adoçado e acrescentado o café. Mantinha as crianças alimentadas por um período bem maior. Nunca mais vi esse tipo de café.
Analogia – Nas fazendas de café e gado do Brasil, (Século Passado) os senhores da Casa Grande mandavam abater gado para o consumo e atiravam a tripada do boi para a alimentação dos escravos. Agora temos um prato análogo, muito consumido, que é o MOCOTÓ. Vejo uma certa analogia com o prato nordestino “buchada de bode” (postado no meu blog) e o HAGGIS europeu, que é o estômago do carneiro, com os miúdos cozidos e o estômago costurado, sendo o prato tradicional da Escócia. O buchada de bode é o estômago de cabrito, com os miúdos.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
Parmeggiana de Berinjela
Ingredientes
3 berinjelas
300g de mussarela
300g de tomates
italianos assados no forno
500 ml de molho de
tomate
200g de queijo
parmesão ralado
200g de presunto
Parma fatiado
100g de farinha de
trigo
Sal e pimenta do
reino
Folhas de
manjericão
Modo
de Fazer
Lave e corte as
berinjelas em fatias ao comprido
Coloque sal e
reserve por 30 minutos
Tire o sal da
berinjela e seque-a
Passe na farinha de
trigo e frite com pouco óleo
Coloque em camadas
as berinjelas e demais ingredientes.
Leve ao forno a
180º por 30 minutos ou quanto baste.
Coloque no
refrigerador por 5 horas.
Quando for servir,
leve ao forno para gratinar.
Decore com folhas
de manjericão.
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